Exemplos de
Boca pra fora
7 resultados encontrados
1. Metamorfose
uir empenhou-se em rodar a chave na fechadura, utilizando a
. Infelizmente, parecia que não possuía quaisquer dentes -
te a danificá-las em qualquer zona, visto que lhe saía da
um fluído castanho, que escorria pela chave e pingava para
dia, ele torneava a fechadura, segurando-se agora só com a
, empurrando a chave, ou puxando-a para baixo com todo o pes
viu, de pé junto da porta, com uma mão a tremer tapando a
aberta e recuando, como se impelido por qualquer súbita fo
pequenos surtos de sufocação, sentia os olhos saírem um
do para fora da cabeça ao observar a irmã, que de nada sus
ais sobre as suas refeições do que aquilo que sabiam pela
da irmã, e talvez ainda porque a irmã os quisesse poupar
que não apanhou o primeiro trem. Não sabemos o que dizer
ele. Além disso, ele quer falar contigo pessoalmente. Abre
ão queria cerveja e oferecia-se amavelmente para lha ir com
r; se ele não respondia, dava a entender que podia pedir à
ão deitou a cabeça de fora para espreitar, renunciando ao
zer de ver a mãe pela satisfação de ela ter decidido afin
ado que a sua mudança de voz fosse perceptível do lado de
, pois a mãe contentou-se com esta afirmação, afastando s
i mesmo: Antes de baterem as sete e quinze, tenho que estar
desta cama. De qualquer maneira, a essa hora já terá vind
smo tempo, num ritmo regular, no intuito de rebocá-lo para
da cama. Caso se desequilibrasse naquela posição, podia p
tas. Mesmo assim, devia correr o risco. Quando estava quase
da cama - o novo processo era mais um jogo que um esforço,
lhe os braços por baixo do dorso convexo, levantá-lo para
da cama, curvarem-se com o fardo e em seguida ter a paciên
por qualquer desejo, Gregor rebolou com toda a força para
da cama. Houve um baque sonoro, mas não propriamente um es
or Samsa, não pode existir. - Mas, senhor - gritou Gregor,
de si e, na sua agitação, esquecendo todo o resto -, vou
e de escritório pareceu pôr o pai de Gregor completamente
de si, embora até então se tivesse mantido relativamente
ido entrar; agora, que ele tinha aberto uma porta e a outra
aparentemente aberta durante o dia, ninguém entrava e até
va e até as chaves tinham sido transferidas para o lado de
das portas. Só muito tarde apagaram o gás na sala; Gregor
inválido ou a um estranho. Gregor estendeu a cabeça para
do sofá e ficou a observá-la. Notaria a irmã que ele dei
rtos de sufocação, sentia os olhos saírem um bocado para
da cabeça ao observar a irmã, que de nada suspeitava, var
que devia fazer-se; mas o assunto era igualmente discutido
das refeições visto que estavam sempre, pelo menos, dois
ar lá sozinho e deixá-la sem ninguém estava inteiramente
da questão. Logo nos primeiros dias, a criada, cujo verdad
is, depois a fechá-la novamente. Tais informações do pai
m as primeiras notícias agradáveis que Gregor teve desde o
para si e, se não se atrevia a pedir ajuda ao pai, estava
de questão recorrer à criada, uma menina de dezesseis ano
rado para cima do sofá. Desta vez não deitou a cabeça de
para espreitar, renunciando ao prazer de ver a mãe pela sa
2. Coisa
gem "Coisinha de Jesus". Coisa também não tem tamanho. Na
dos exagerados, "coisa nenhuma" vira "coisíssima". Mas a "
as: Disparada, de Geraldo Vandré: "Prepare seu coração /
s coisas que eu vou contar", e A Banda, de Chico Buarque: "P
as coisas que eu vou contar", e A Banda, de Chico Buarque: "
ver a banda passar / Cantando coisas de amor". Naquele ano
bre, a coisa está sempre feia: o salário-mínimo não dá
coisa nenhuma. A coisa pública não funciona no Brasil. De
da vida não são coisas. Há coisas que o dinheiro não com
: paz, saúde, alegria e outras cositas más. Mas, "deixemos
Coisa", de Caetano, que canta também: "Alguma coisa está
da ordem." Por essas e por outras, é preciso colocar cada
" E, no verso do poeta, "coisa" vira "cousa". Se as pessoas
m feitas para ser amadas e as coisas, para serem usadas, por
3. Boca pra fora
4. Bichão
5. Da boca pra fora
6. A vaca foi pro brejo
mandam na casa e ninguém tira farinha Manda a mãe calar a
coitada fica quietinha O pai é um zero à esquerda é um t
pobre mãe morrendo de trabalhar Deixa o couro no serviço
fazer filho estudar Compra carro a prestação para o filho
balhar Deixa o couro no serviço pra fazer filho estudar Com
carro a prestação para o filho passear Os filhos vivem ro
erreiro que não tem galo Quem canta é frango e franguinha
ver a filha formada um grande amigo meu O pão que o diabo
e assim pro pai quem vai embora sou eu Pobre pai banhado em
ntos o seu desgosto foi tanto Que o pobre velho morreu Meu m
tada fica quietinha O pai é um zero à esquerda é um trem
da linha Cantando agora eu falo terreiro que não tem galo
7. Engolir sapo
ido, esposa e sogra num restaurante simples. A sogra abre a
. "-E você, quando vai arranjar um emprego melhor? Minha fi
jar um emprego melhor? Minha filha não foi criada por nós
ficar vivendo essa pindaíba. Ela não devia ter saído de
contar com coisa melhor, assim que surgir algo certo, caio
abrindo mão do aviso prévio, e que se dane se vai ser pux